Segundo o Ministro da Educação - Fernando Haddad, os reitores das 55 universidades federais brasileiras manisfestaram apoio à iniciativa do MEC de substituir o atual vestibular por uma nova versão de Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Eles se reuniram na última segunda-feira (6) na sede da Associação Nacional dos Direigentes dasInstituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES), em Brasília.
Na reunião ficou acertado que um comitê gestor, formado por reitores e secretáros estaduais de Educação de cada região do país, acompanhará a elaboração da nova prova e o impacto no ensino médio público. "Como a idéia é reestruturar o currículo do Ensino Médio, valendo-se do processo seletivo, o comitê será criado para que o modelo da primeira prova possa ser aperfeiçoado com o tempo", explicou o Ministro.
Outros temas abordados no encontro forma a mobilidade dos estudantes e seu impacto no desenvolvimento regional - já que farão um único teste para concorrer a qualquer curso de qualquer instituição que aderir ao modelo - e a questão das peculiaridades de cada seleção em relação às cotas ou avalições seriadas. Para Fernando Haddad, não há impedimento para que as universidades que apliquem políticas afirmativas ou a avaliação seriada mantenham os modelos.
Quanto a questão levantada por alguns reitores sobre os processos seletivos que hoje são feitos em duas fases, o Ministro da Educação explicou que se a universidade se valer apenasdo Enem como processo seletivo a mudança no vestibular poderá ocorrer ainda esse ano. Para os que querem implementar a segunda fase - a ser elaborada pela própria instituição - provavelmente só no ano que vem.
(Reportagem extraída do Jornal Tribuna Livre - Viçosa MG, 09/04/2009)
Na reunião ficou acertado que um comitê gestor, formado por reitores e secretáros estaduais de Educação de cada região do país, acompanhará a elaboração da nova prova e o impacto no ensino médio público. "Como a idéia é reestruturar o currículo do Ensino Médio, valendo-se do processo seletivo, o comitê será criado para que o modelo da primeira prova possa ser aperfeiçoado com o tempo", explicou o Ministro.
Outros temas abordados no encontro forma a mobilidade dos estudantes e seu impacto no desenvolvimento regional - já que farão um único teste para concorrer a qualquer curso de qualquer instituição que aderir ao modelo - e a questão das peculiaridades de cada seleção em relação às cotas ou avalições seriadas. Para Fernando Haddad, não há impedimento para que as universidades que apliquem políticas afirmativas ou a avaliação seriada mantenham os modelos.
Quanto a questão levantada por alguns reitores sobre os processos seletivos que hoje são feitos em duas fases, o Ministro da Educação explicou que se a universidade se valer apenasdo Enem como processo seletivo a mudança no vestibular poderá ocorrer ainda esse ano. Para os que querem implementar a segunda fase - a ser elaborada pela própria instituição - provavelmente só no ano que vem.
(Reportagem extraída do Jornal Tribuna Livre - Viçosa MG, 09/04/2009)
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