OS BENEFÍCIOS DO LEITE

PROTEJA O INTESTINO:

"O cálcio reduz a proliferação exagerada de células no trato digestivo, fato que está por trás do surgimento de tumores", sentencia Yikyung Park, do Instituto Nacional do Câncer, nos Estados Unidos. Segundo a pesquisadora, que acaba de publicar um estudo epidemiológico sobre o assunto, o efeito do mineral é ainda mais notável entre as mulheres: NELAS DIMINUIRIA OS RISCOS DE TODOS OS TIPOS DE CÂNCER. O leite de vaca, não custa lembrar, é a principal fonte do nutriente - se preferir o de soja, aposte nos fortificados com cálcio.

Jovens estão tomando menos leite, sugere pesquisa americana. Após o fim da adolescência, 68% das mulheres e 53% dos homens ingerem quantidade de cálcio inferior ao necessário!!!

A recomendação diária de cálcio é de 1GRAMA. Isso equivale a 4 copos de leite desnatado.

UM COPO PELA MANHÃ:

Essa é a medida de leite para esticar a saciedade ao longo do dia e, dessa forma, dar um basta à confiança. Assim afirmam cientistas australianos, que comparam a ingestão dessa fonte de proteínas com o de suco de frutas no café da manhã: os bebedores do primeiro consumiram 50 calorias a menos em 24 horas. "Alimentos proteicos prolongam a satisfação", explica a nutricionista Fernanda Pisciolaro, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.

VASOS A SALVO:

O HÁBITO DE BEBER LEITE TAMBÉM EMPURRA PARA LONGE INFARTOS E DERRAMES

Goles diários da bebida diminuem em até 20% o risco de morte por doenças crônicas - no grupo das vilãs, estão o diabetes e os problemas cardiovasculares. "Hoje, há fortes indícios de que o consumo de leite reduz a pressão arterial", justifica Ian Givens, professor da Universidade de Rheding, no Reino Unido. A conclusão do especialista, que avaliou 324 artigos, vai contra afirmações recentes de que o alimento seria indispensável apenas durante a infância. "A menos que a pessoa sofra com alguma intolerância ao leite, ele é sempre recomendável, independentemente da idade", ressalta a pesquisadora Patrícia Zarchachenco, do Instituto de Tecnologia de Alimentos, em Campinas, no interior paulista.

Fonte: www.revistasaúde.com.br