Todo mundo fala muito do Augusto Cury. Nas listas dos livros mais vendidos de Veja, ele é classificado como "Auto ajuda". Há quem não goste. Passei a gostar desde que li o livro "Felicidade Roubada".
Durante a sua leitura, gostei de conhecer o que ele chama de "janelas da memória". Basicamente é onde "construímos nossos pensamentos"; os guardamos ou os "deletamos".
E ele define essas "janelas" em três tipos: neutras, killer e light. Assim compreendidas:
#Neutras: 90% (sem conteúdos emocionais);
#Killer: são as áreas traumáticas que vivemos ao longo da vida (ódio, raiva, frustrações, rejeições, traumas, perdas, crises, traições, medos, inseguranças).
#Light: áreas iluminadoras do "Eu". Conteúdos prazerosos, tranquilizadores, sereno, lúcido, coerente.
Pois bem, em quais dessas janelas vocês se encaixam? Numa mistura delas? Nas "Killer" ou nas "Neutras", "Light"?
Vocês se cobram muito? Se sabotam muito?
Segundo Cury, em uma das muitas conferências que ele proferiu; perguntou aos participantes quantos cobravam demais dos outros? 20% a 30% das pessoas levantaram a mão. Depois tornou a fazer a pergunta que intitula esse post: E quem cobra demais de si mesmos? 60% levantaram a mão. Ali havia muitos profissionais liberais e ao mesmo tempo... carrascos de si mesmos!
Todos nós cobramos demais de nós mesmos... E com isso, sabotamos a nossa felicidade, de nossa qualidade de vida...
Precisamos relaxar mais, nos realizar mais. Sem tantas cobranças.
De vez em quando, fazer uma auto-análise de nós mesmos. Jogar fora aquilo que não cabe mais em nós... "deletar" o máximo de janelas "killers"... desapegar daquilo que nos frustra, que nos deprime, que nos deixa "enfermiços".
Viver a vida de modo mais "light", possível...
Precisamos nos desapegar de nossos medos... de nossas inseguranças...
Uma afirmação verdadeira de Augusto Cury: "Nunca a mente humana esteve tão estressada quanto na atualidade."
Na maioria das vezes, isso nos causa um "deficit de memória" (não prestamos atenção no que lemos e nem no que ouvimos de alguém). Se não aprendermos a gerenciar nossos pensamentos, nos tornaremos "prisioneiros" de nossa própria mente!
Será que isso que queremos? Vamos pensar a respeito?
Aqui deixo a pergunta do post, para ser respondida nos comentários... E vou continuar a falar mais a esse respeito daqui para frente... Aguardem...
A MINHA RESPOSTA: "eu cobro sim, muito de mim... e sim, costumo ser prisioneira de meus pensamentos e ilusões. Mas quero aprender a gerenciar meus pensamentos para poder me libertar da minha própria prisão". E você? É tão sincera (o) como eu???
Texto adaptado de alguns trechos do livro Controle o Estresse - Augusto Cury.
Imagem: Google
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