segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

HEBE CAMARGO: CÂNCER RARO !!!

Dia 11 de Janeiro de 2010 - Hebe recebe a notícia de que tem um tipo raro de câncer: no peritônio (membrana que reveste os órgãos das regiões pélvica e abdominal). Ela está com 80 anos e reagiu bem à notícia. Soltou um palavrão e depois quis se informar sobre a doença. A equipe médica coordenada pelo oncologista Sérgio Simon e pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, deu detalhes da quimioterapia e Hebe determinou: "Quero começar imediatamente". Ela vem demonstrando o otimismo próprio de sua personalidade.
O câncer de Hebe - uma variedade rara que afeta apenas cinco em cada 100.000 mulheres, tem o nome de Carcinoma Seroso Papilífero Primário de Peritônio. Silencioso em sua formas iniciais, alastra-se rapidamente.
Seu primeiros sinais - dor e inchaço no abdômen - foram sentidos por Hebe no reveillon em Miami.
De volta ao Brasil. ela deu entrada no Albert Einstein, dia 05 de Janeiro para um exame de colonoscopia e uma endoscopia, que descartaram uma possível doença no estômago e no intestino. No dia seguinte, uma tomografia detectou um aglomerado de nódulos na região pélvica e um acúmulo de líquidos na região do peritônio. Vários desses nódulos foram retirados para biópsias. Os cirurgiões também extirparam o ovário e a trompa direita (Hebe já havia retirado o útero, por causa de vários miomas). Os exames revelaram que o carcinoma foi originado no peritônio e estava restrito a ele.
Este tipo de câncer em geral, ataca primeiro o ovário e depois os demais órgãos. O sintoma mais evidente é o inchaço abdominal. "Os nódulos perfuram a parede do peritônio. O líquido que circula por dentro da membrana escapa por estes microfuros e vai se acumulando", explica Fernando Maluf, oncologista do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Hebe está com 6 litros de líquido acumulado, o equivalente a uma gestação de 4 meses.
O tratamento consiste em 6 sessões de quimioterapia, com um intervalo de 21dias para o organismo se recuperar do bombardeio. "O principal efeito colateral é a queda de cabelos, que afeta mais de 90% dos pacientes", diz Bernardo Garicochea, oncologista da PUC do RS. Mas enjoo, infecção e anemia, ocorrem em 5% dos casos.
Hebe está reagindo bem ao tratamento. Ela teria alta hoje, mas os médicos decidiram suspender porque ela apresentou um quadro de diarréia durante a noite.
"(...) Ela está muito bem, todas as funções estão normais. A suspensão da alta é mais por uma medida de precaução para que ela fique no hospital até que haja segurança para que ela possa ir para casa", disse Simon.


Fonte: www.veja.com.br/extras e www.globo.com

Foto: www.veja.com.br/extras


3 comentários:

disse...

Estou orando muito ela, sei bem o que ela deve estar sofrendo. Mesmo sendo ela quem é quem é bastante difícil enfrentar todo o tratamento.
ano passado passei por um também, mas graças a Deus estou curada e fazendo os controles.
Beijos de saudades minha linda, espero que estejas supordando a dor profunda que nossos mais amados nos deixam. Oro por ti também, conte comigo!
Beijos e beijos, sua mamãe era muito fofa.

Carla Martins disse...

Êta doencinha maldita, né? Afe! :(

Anônimo disse...

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